Colágeno e celulite: a eficácia desse tipo de tratamento

Quem sofre com o aspecto de "casca de laranja" causado pela celulite passa a vida se perguntando por que e de onde vem essas marquinhas tão indesejadas. A resposta para essa pergunta é: flacidez. Isso leva à uma associação que faz tudo ficar mais claro: o aparecimento de celulite está totalmente ligado à perda de colágeno, a proteína estrutural que dá firmeza à pele. Hoje você vai entender melhor tudo isso.

Afinal, o que é celulite? 

Cerca de 85% das mulheres com mais de 20 anos sofrem com a celulite e muitas vezes nunca pararam para pensar a fundo o que é e de onde vem essa condição. Os homens também não ficam de fora, apesar de fazerem parte de uma estatística menor por questões fisiológicas.

Para te ajudar a entender melhor, vamos simplificar: a celulite é resultado de uma série de processos inflamatórios dos tecidos adiposos (formados por gordura, em sua maioria) e subcutâneos (aqueles localizados abaixo das camadas superficiais da pele), comumente encontrada na parte mais baixa do abdômen, coxas e bumbum. Esse depósito de gordura localizada forma os "furinhos" que caracterizam a celulite.

Por ser formada em maioria nos tecidos adiposos, é óbvio que o excesso de peso e de gordura irá criar condições mais propensas ao aparecimento da celulite. Por isso, pessoas acima do peso costumam ter mais do que outras e, pelo mesmo motivo, mulheres (que possuem mais regiões compostas de tecido adiposo) costumam ter mais que homens.

E colágeno, o que é?  

É possível afirmar que o colágeno é uma das proteínas mais substanciais e importantes para o corpo e, em especial, para a pele. Formada por 3.000 aminoácidos, essa substância auxilia as células a se manterem saudáveis e fortes. 

É a proteína mais abundante do corpo humano (correspondendo a quase 30% do total de proteínas) e está presente em várias partes, como pele, tendões, cartilagem, músculos, ossos e vasos sanguíneos.

Certo, e o que tudo isso quer dizer? Quer dizer que o colágeno é essencial para proporcionar firmeza às células e vai atuar diretamente na manutenção da elasticidade da pele, prevenindo e suavizando a aparência da celulite. 

O colágeno no tratamento de celulite

Chegamos na parte mais interessante: os benefícios do colágeno hidrolisado para o tratamento de celulite. A atuação dessa proteína na região afetada pela celulite vai melhorar significativamente a inflamação das células e estimular o metabolismo celular dérmico, através da maximização da biossíntese de proteínas estruturais que deixam o tecido uniforme.

Se associado a outras modalidades de tratamento, como atividade física, perda de peso, alimentação saudável e suplementação alimentar, os resultados do tratamento com colágeno podem ser ainda melhores.

Como conseguir esses resultados?

A melhor forma de garantir os benefícios do colágeno no tratamento da celulite é, sem dúvidas, a suplementação através de nutricosméticos, que é considerado um dos métodos com maior eficácia para esse objetivo.

Nosso organismo, por si só, a partir dos 25 anos, reduz consideravelmente a produção natural de colágeno e é aí que entra a necessidade de repor através de produtos que são realmente eficientes. 

Escolha os melhores nutricosméticos

Uma opção extremamente eficiente para a reposição de colágeno é o nosso Colágeno com Ácido Hialurônico e Verisol®, uma fórmula inovadora com sabor de iogurte de morango que possui tecnologia Verisol®, única com eficácia comprovada na reposição de colágeno. Com Ácido Hialurônico e blend de vitaminas, auxilia no bom funcionamento do metabolismo, revitaliza, rejuvenesce e proporciona firmeza para a pele.

O que ninguém te conta é que os dermocosméticos também podem funcionar bem na reposição de colágeno de forma superficial na pele, principalmente quando associados às suplementações. Aqui na Tulípia você encontra essa proteína em diversos produtos, como: Kit 4 Estações; Kit Ana Júlia Graf; Firm Flaccid Nano Fluido Remineralizante; Hialux Creme Preenchedor; Miracle 4D Nano Sérum Restaurador; e muito mais.

Procedimentos estéticos para celulite

Agora, se você quer ir além, pode também associar esses tratamentos home care com procedimentos estéticos. Conheça os mais procurados nas clínicas e entenda o mecanismo de cada um:

Drenagem Linfática: procedimento indicado para tratar qualquer grau de celulite. Consiste na realização de uma massagem nas regiões a serem tratadas, de forma a eliminar o excesso de líquido acumulado e os pequenos nódulos de gordura.

Radiofrequência: tratamento que estimula a produção de colágeno na pele. Com a ajuda de um aparelho, uma radiação eletromagnética de alta frequência é emitida, aumentando a temperatura através da agitação das moléculas de água. Além de combater a celulite, esse procedimento combate também a flacidez.

Laser: age na quebra de gordura localizada, diminuindo o aspecto de "casca de laranja", e combate a flacidez da pele através do estímulo de produção de colágeno.

Massoterapia: consiste na aplicação de uma série de manobras de massagem local para diminuir a gordura na região a ser tratada, reduzindo consequentemente o aspecto da celulite.

Endermologia: esse é um tratamento não invasivo. Consiste em utilizar um aparelho que possui um sistema de sucção e dois rolos, estimulando a circulação e promovendo uma drenagem linfática.

Lipocavitação: esse é um tratamento feito com ultrassom, que age quebrando as moléculas de gordura. Ele deve ser feito no mínimo 1 vez por semana, seguido de uma sessão de drenagem linfática.

Vale lembrar que não é você quem vai definir qual o procedimento ideal. O intuito aqui é te fazer entender no que consiste cada um deles. Quem irá te instruir corretamente e prescrever o melhor tratamento é sempre um profissional de estética.

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Referências

K Gelse. Collagens--structure, function, and biosynthesis. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.addr.2003.08.002. Acesso em mai.2022.

PORFÍRIO, Elisângela; FANARO, Gustavo Bernardes. Suplementação com colágeno como terapia complementar na prevenção e tratamento de osteoporose e osteoartrite: uma revisão sistemática. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbgg/a/fk95TfhxB7mPsmqYRDdHH8K/?format=pdf&lang=pt. Acesso em mai.2022.