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BLACK SECRET PEELING FACIAL 2 FASES
Clareamento é para todo mundo? Um guia completo para profissionais

Dicas de Estética

Clareamento é para todo mundo? Um guia completo para profissionais

Desvende tudo sobre o clareamento e saiba como devolver uniformidade, luminosidade e equilíbrio à pele com segurança e resultados profissionais.

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Ingridy Sousa

Atualizado há 2 horas • 8 min de leitura

A busca por uma pele uniforme e livre de alterações de tonalidade é uma das queixas mais recorrentes nos consultórios de estética. Nesse cenário, o clareamento facial surge como um procedimento essencial e altamente procurado. No entanto, a popularidade do tratamento traz consigo uma série de dúvidas: para quem ele é realmente indicado? Quais tipos de alterações pigmentares podem ser tratadas? O clareamento é, de fato, para todo mundo?

Neste artigo vamos esclarecer as principais questões sobre o universo do clareamento facial e apresentando soluções inovadoras, como o Black Secret Peeling Facial, para potencializar os resultados em cabine.


Clareamento: por que é importante?

O clareamento é um conjunto de estratégias estéticas voltadas à redução de áreas escurecidas e desuniformes da pele, com o objetivo de restaurar a luminosidade, o viço e a aparência saudável. Mais do que uma questão estética, trata-se de um cuidado que envolve equilíbrio cutâneo, uniformidade e autoestima.

Durante o processo, os protocolos de clareamento atuam de forma inteligente sobre os mecanismos de produção de melanina e renovação celular, favorecendo uma pele mais homogênea e revitalizada. A abordagem pode variar conforme a necessidade de cada cliente, considerando fatores como tipo de pele, histórico de exposição solar e sensibilidades prévias.

Entre suas finalidades, destacam-se:

  • Suavizar áreas escurecidas;

  • Reduzir irregularidades de coloração provocadas por estímulos hormonais;

  • Reequilibrar o tom de peles afetadas pelo sol;

  • Recuperar o brilho e a vitalidade natural da pele.

Mas afinal, quem pode realizar o clareamento e em quais situações ele é indicado?
É o que vamos explorar a seguir.


Decifrando as alterações de tonalidade: quais podem ser tratadas?

Compreender a origem e o tipo de alteração pigmentar é o primeiro passo para um tratamento de sucesso. O clareamento facial é eficaz para diversas condições de pigmentação irregular, sendo as principais:


  • Escurecimento hormonal: caracterizado por áreas mais escuras e irregulares, geralmente localizadas na face, esse tipo de alteração está frequentemente associado a fatores hormonais (como gestação e uso de anticoncepcionais), predisposição genética e, principalmente, à exposição solar. É uma das condições mais comuns examinadas em cabine e exige abordagem multifatorial, combinando protocolos clareadores, fotoproteção rigorosa e controle dos fatores desencadeantes.


  • Pigmentação pós-processo: são as áreas escurecidas que surgem após um processo de irritação na pele, como acne, dermatites, queimaduras ou até mesmo protocolos estéticos agressivos. A irritação estimula uma produção excessiva de melanina, resultando em marcas escuras no local da lesão. Esta condição é particularmente comum em fototipos mais altos e pode ser agravada pela exposição solar desprotegida. O tratamento precoce é fundamental para evitar que essas alterações se tornem mais resistentes.


  • Alterações solares: também conhecidas como sinais senis, são pequenas marcas escuras que aparecem em áreas do corpo frequentemente expostas ao sol, como rosto, mãos e braços. São um sinal claro do dano solar acumulado ao longo dos anos e representam uma resposta da pele à radiação UV crônica. Essas alterações tendem a responder bem aos tratamentos de clareamento, especialmente quando combinados com peelings químicos.


  • Marcas de acne: após a cicatrização de lesões de acne, é comum o surgimento de áreas escurecidas ou avermelhadas, um tipo específico de pigmentação residual. Quanto mais intensa foi a lesão original, maior a probabilidade de deixar uma marca pigmentada. O tratamento deve ser iniciado assim que o processo ativo estiver controlado, evitando que a alteração se torne permanente.


Afinal, clareamento é para todo mundo?

A resposta direta é: não, mas abrange uma grande maioria de casos quando realizado com a devida avaliação profissional. A indicação correta depende de uma análise cuidadosa do tipo de pele, da alteração a ser tratada e do histórico do cliente. A tabela abaixo resume as principais indicações e contraindicações.

Indicações

Contraindicações

Pessoas com escurecimento hormonal, pigmentação pós-processo e alterações solares.

Pessoas com pele sensível, lesões ativas ou feridas abertas na pele.

Clientes que desejam uniformizar o tom da pele.

Pessoas com alergia conhecida a algum componente da fórmula.

Pessoas com cicatrizes pigmentadas de acne.

Gestantes e lactantes.

Todos os fototipos, com atenção especial aos mais altos.

Pessoas com histórico de câncer de pele (requer liberação médica).


É fundamental que o profissional realize uma anamnese detalhada para garantir a segurança e a eficácia do procedimento, especialmente em peles de fototipos mais altos (IV, V e VI), que possuem maior tendência a desenvolver alterações pigmentares se o tratamento for muito agressivo.


Como funciona o clareamento: os mecanismos de ação

O clareamento facial atua em diferentes frentes para reduzir as alterações de pigmentação. O mecanismo principal envolve a inibição da tirosinase, enzima responsável pela conversão da tirosina em melanina. Ao bloquear essa enzima, os ativos clareadores reduzem a produção de pigmento. Além disso, muitos protocolos promovem a renovação celular acelerada, removendo as camadas superficiais da pele que contém melanina acumulada e estimulando a regeneração de células novas e saudáveis.

Principais ativos clareadores utilizados em protocolos profissionais

A escolha dos ativos é determinante para o sucesso do tratamento. Entre os mais utilizados e respaldados cientificamente, destacam-se:


  • Ácido Kójico: derivado de fungos, é um potente inibidor da tirosinase. Além de clarear, possui propriedades antimicrobianas, sendo especialmente útil em peles acneicas com marcas residuais;
  • Ácido Glicólico: pertencente à família dos alfa-hidroxiácidos (AHA), promove esfoliação química ao remover as células mortas da camada córnea. Facilita a penetração de outros ativos clareadores e estimula a renovação celular;
  • Ácido Salicílico: Beta-hidroxiácido (BHA) lipossolúvel, penetra nos poros e é ideal para peles oleosas e acneicas. Além de clarear, controla a oleosidade e previne novas lesões;
  • Retinol e Retinal: derivados da vitamina A, aceleram a renovação celular e estimulam a produção de colágeno. O retinal é mais potente e age mais rapidamente que o retinol, sendo uma excelente escolha para tratamentos intensivos;
  • Cybright®: com ação clareadora eficaz nas variações de tonalidade, ajuda a realçar o brilho natural e a devolver o aspecto equilibrado e radiante. Sua ação também contribui para o refinamento da textura cutânea, deixando a pele mais lisa, viçosa e com aparência visivelmente saudável;
  • Brightenyl®: sua ação clareadora ajuda a equilibrar o tom, revelando uma aparência mais radiante e homogênea. Também fortalece as defesas naturais da pele, protegendo-a contra os efeitos nocivos da poluição e outros agentes externos, enquanto promove equilíbrio cutâneo.


Do home care aos protocolos em cabine

O clareamento pode ser realizado em diferentes níveis de intensidade, desde o uso domiciliar de cosméticos até protocolos profissionais mais invasivos. A combinação de métodos geralmente oferece os melhores resultados.


  • Cremes clareadores (Home Care): são a base do tratamento e devem ser usados diariamente. Contém ativos em concentrações seguras para uso domiciliar e promovem clareamento gradual e contínuo. A disciplina do cliente é essencial para o sucesso.


  • Peelings químicos: realizados em cabine, utilizam ácidos em concentrações mais elevadas para promover esfoliação controlada. Removem camadas superficiais da pele, revelando uma pele mais clara e uniforme. Existem peelings superficiais, médios e profundos, cada um com indicações específicas.


  • Microagulhamento associado: técnica que utiliza microagulhas para criar microcanais na pele, facilitando a penetração de ativos clareadores. Estimula a produção de colágeno e potencializa os resultados do tratamento.


  • Protocolos com laser e Luz Intensa Pulsada (IPL): tecnologias que atuam quebrando os pigmentos de melanina acumulados. São indicadas para alterações mais profundas e resistentes, mas exigem cuidado e acompanhamento rigoroso.


Black Secret Peeling Facial: a nova era do clareamento profissional

Para atender à demanda por protocolos de clareamento que sejam ao mesmo tempo potentes e seguros, lançamos o Black Secret Peeling Facial, um protocolo profissional desenvolvido em duas fases que combina esfoliação física, química e enzimática para resultados de máxima eficácia.


Este sistema foi pensado para dar ao profissional total controle sobre o processo de clareamento. Sua fórmula conta com um blend de ativos consagrados, como os ácidos salicílico, glicólico e kójico, combinados com a potência do retinal, retinol e enzimas como a papaína. Essa sinergia de componentes permite:


  • Clareamento de alta performance
  • Redução de rugas e linhas de expressão
  • Descamação controlada
  • Sinergia química, física e enzimática
  • Estimulação do rejuvenescimento
  • Redução da oleosidade

Uma das grandes vantagens do Black Secret Peeling Facial é sua versatilidade, sendo um protocolo seguro e adaptável para diferentes biotipos cutâneos.


O passo a passo do protocolo de aplicação

O sucesso do protocolo está na aplicação correta de cada produto, que prepara a pele, age intensamente no clareamento e garante uma finalização segura. O Black Secret Peeling Facial segue um protocolo em etapas sequenciais:


Passo 1

Black Secret Sabonete Glico-Renovador
Aplique o produto na pele seca. Em seguida, massageie de 2 a 3 minutos. Remova com algodão umedecido em água.


Passo 2

Black Secret Solução Pré-Peeling Desengordurante
Umedeça o algodão com o produto e aplique na face. Aguarde até a completa absorção e não remova. Para intensificar os resultados, o produto pode ser aplicado em duas camadas.


Passo 3


Black Secret Peeling Facial Fase 1
Aplique a Fase 1 em toda a área, dividindo-a por quadrantes, e realize movimentos circulares até a completa absorção do produto. Deixe agir por 10 minutos e, em seguida, remova o excesso do filme formado suavemente com algodão umedecido em água para que o produto seguinte possa ser absorvido.

Passo 4

Black Secret Clareador Concentrado
Aplique o produto na face seca e aguarde até a completa absorção. Não remover.


Passo 5

Black Secret Peeling Fase 2
Com a área completamente seca, aplique uma camada da Fase 2 nas regiões desejadas. Deixe agir de 6 a 8 horas, respeitando a tolerância da pele.


  • Observações: a tolerância individual ao ácido deve ser sempre respeitada. Em caso de desconforto intenso antes do tempo indicado, neutralize o ácido imediatamente com água. Redobre a atenção em fototipos IV, V e VI. Oriente o cliente a não puxar ou esfregar a pele, e usar o protetor solar obrigatoriamente. O tempo de uso após a abertura da embalagem é de 3 meses.
  • Frequência: uma vez a cada 15 ou 21 dias, a depender da avaliação profissional.

Para obter os melhores resultados, siga todos os passos do protocolo sugerido. Não foram testadas combinações desses produtos com outras linhas. 

Acesse o curso completo e gratuito do Black Secret Peeling no Tulípia Academy e domine o protocolo de clareamento que vai ajudar você a ter resultados que impressionam a cada protocolo. 


Cuidados pós-peeling e home care

Os cuidados pós-peeling são cruciais para o sucesso do protocolo e devem ser rigorosamente seguidos. A orientação para o cliente inclui:


  • Fotoproteção rigorosa: uso obrigatório de fotoprotetor de amplo espectro (FPS 50 ou superior) durante todo o processo e nos meses subsequentes. A pele recém-renovada está mais sensível à radiação UV e pode desenvolver alterações pigmentares rebote se não for adequadamente protegida.


  • Hidratação e reparação: utilização de produtos de home care que acalmem, reparem e hidratem a pele, como séruns multirreparadores e pomadas específicas para peles sensibilizadas. Esses produtos aceleram a recuperação e minimizam o desconforto.


  • Respeito ao processo de descamação: não forçar a remoção da pele durante o processo de descamação, que é uma etapa natural e esperada da renovação celular. Puxar ou esfregar a pele pode causar lesões, irritação e até mesmo alterações pigmentares indesejadas.


  • Evitar exposição solar direta: durante o período de descamação e nas duas semanas seguintes ao procedimento, evitar exposição solar prolongada, especialmente nos horários de pico (10h às 16h).


Quando indicar o clareamento: orientações para a prática profissional

A indicação correta do clareamento facial exige conhecimento técnico e sensibilidade para avaliar cada caso individualmente. Alguns cenários em que o protocolo é especialmente recomendado incluem:


  • Clientes com queixa de alterações visíveis: quando escurecimento hormonal, pigmentação pós-processo ou alterações solares que afetam a autoestima e a qualidade de vida do cliente.
  • Manutenção de resultados: após um protocolo intensivo de clareamento, sessões de manutenção periódicas ajudam a preservar os resultados e prevenir o reaparecimento das alterações.
  • Cuidado preventivo: em clientes com histórico familiar de escurecimento hormonal ou que estão iniciando uso de anticoncepcionais, o clareamento preventivo pode ser uma estratégia eficaz.


Resultados esperados e gestão de expectativas

A gestão de expectativas é uma das habilidades mais importantes do profissional de estética. O clareamento facial não é um procedimento milagroso que entrega resultados imediatos, mas sim um processo gradual que exige comprometimento tanto do profissional quanto do cliente.


  • Primeiros 30 dias: melhora da textura da pele, aumento da luminosidade e início da atenuação das alterações mais superficiais.
  • 60 a 90 dias: redução visível das alterações pigmentares, uniformização do tom da pele e melhora significativa da qualidade cutânea.
  • Manutenção contínua: para alterações mais resistentes, o protocolo pode ser prolongado, com sessões de manutenção a cada 30 ou 60 dias.

É fundamental esclarecer ao cliente que fatores como exposição solar desprotegida, alterações hormonais e falta de adesão ao home care podem comprometer os resultados ou até mesmo causar o retorno das alterações pigmentares.


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